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Milton Tortella (1970) vive e trabalha em São Paulo. Artista visual, arte-educador e designer multimeios, é gestor do Ato Arte Coletivo.


Sua produção artística tensiona conceitos e complexifica a relação entre matéria e símbolos que organizam as pessoas. Sua pesquisa se caracteriza por um olhar crítico sobre o status quo brasileiro, articulando imagens que se manifestam em objetos, instalações, intervenções, falas, pinturas e desenhos.

Participou de exposições coletivas, com destaque para o II Prêmio Günther de Pintura (1992), no MAC – Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, e “Amado Jorge Amado” (2008), na Caixa Cultural São Paulo. Entre suas exposições individuais, destacam-se “Lance Livre” (2016), no SESC Interlagos, e “Papel Passado” (2006), premiada como melhor exposição do ano no Espaço Cultural Banco Central de Arte, em São Paulo. Outras intervenções notáveis incluem "Milton Tortella: Barbearia Residência" (2022), com curadoria de Lucas Goulart, realizada no Salão Laércio (1943-2023) em parceria com o Ateliê397, e "Distopia Afetiva" (2024–2025), na UMAPAZ.

No campo pedagógico, sua pesquisa se orienta pela construção coletiva do conhecimento. É diretor criativo e designer multimeios do Laboratório de Criação, além de co-coordenador do MOVEH – Movimento pela Educação Humanizadora.

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